DA EXCLUSÃO
AO HOLOFOTE
a história das mulheres nos Jogos Olímpicos
POR FERNANDA ZALCMAN
Por muito tempo, as mulheres foram proibidas de participar e até torcer nas Olimpíadas e pela crença de que o corpo feminino era condicionado à maternidade e não ao esporte.
FOTO: DIVULGAÇÃO
CENSURA
PROIBIÇÃO
Na Grécia Antiga, a participação feminina era proibida tanto nos Jogos, quanto nas arquibancadas. O mesmo ocorreu em 1896, nos primeiros da Era Moderna.
ARTE: TUNA LAVELL
Aos poucos, elas conquistaram espaço. Em Paris-1900, competiram pela primeira vez, contra a vontade do idealizador dos Jogos e com apenas 2,2% do número de atletas.
FOTO: WIKICOMMONS
ESTRÉIA EM PARIS
PRIMEIRO OURO
Ainda em 1900, a tenista inglesa, Charlotte Cooper, que já era tricampeã de Wimbledon, se tornou a primeira mulher campeã olímpica.
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Em 1932, foi a vez do Brasil entrar nessa história: Maria Lenk, aos 17 anos, se torna a primeira atleta brasileira a participar de uma edição de Jogos Olímpicos.
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PIONEIRA BRAZUCA
SHOW NAS AREIAS
As brasileiras só foram
ao pódio em 1996, quando quatro delas chegaram à final do vôlei de praia, e Sandra Pires e Jaqueline Silva conquistaram o inédito ouro.
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Poucos atletas se eternizaram como os maiores medalhistas dos Jogos. E deste seleto grupo, Larisa Latynina, Birgit Fischer e Jenny Thompson são as únicas mulheres.
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DESTAQUES
TOTAL E IRRESTRITA
Foi só em Londres-2012
que as mulheres competiram em todas as modalidades esportivas e representando todos os países.
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Na Rio-2016, as mulheres conseguiram a histórica porcentagem de 45% do total de atletas, a maior até então. E em Paris-2024, chegará em 50% pela primeira vez.
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METADE OLÍMPICA
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