Por Otávio Pilz

ARTHUR

zanetti

OURO ALADO

Arquivo Pessoal

Arthur Nabarrete Zanetti nasceu em Sao Caetano/SP em 16 de abril de 1990. Iniciou na ginástica aos sete anos, mas como todo menino nessa idade tinha outro sonho. "Queria jogar futebol, mas era muito ruim", brinca o ginasta.

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A partir dos nove anos, o técnico Marcos Goto começou a desenvolver todo o potencial de Arthur. Segundo o próprio treinador, o trabalho era tão intenso que não era raro o garoto chorar ao final. 

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Em 2007 surge a primeira convocação para a seleção. Arthur faz parte da equipe que disputou o Mundial em Sttutgart/GER. Apesar de não obter uma medalha, o desempenho lhe garantiu sequência entre os convocados.

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Dois anos depois, em Londres, chega à primeira final de mundial, nas argolas. Em 2011, no Pan de Guadalajara, conquista a prata nas no mesmo aparelho e o ouro com a seleção brasileira. Mesma cor da medalha obtida na Universíade.

Ricardo Bufolin/CBG

Ainda em 2011, conquista a prata no Mundial de Tóquio. Além da medalha, garante o passaporte para os Jogos de Londres, já que a competição servia como Pré-olímpico. Era o último passo para sua maior glória.

Olympics

Londres, 2012. O paulista chegava confiante à sua primeira olimpíada. A possibilidade de medalha era real, mas o atleta foi além: com uma apresentação impecável, arrebatou o público e os juízes e levou o ouro.

Ricardo Bufolin/CBG

A trajetória de pódios seguiu. Um ano após a vitória olímpica, título mundial em Antuérpia/BEL e ouro na Universíade de Kazan/RUS. Em 2014, vice no mundial de Nanning. No pan de Toronto-2015, ouro nas argolas e prata em equipes.

Adidas

Nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, o ginasta fica muito próximo do bicampeonato olímpico. Apesar da excelente apresentação nas argolas, fica atrás do grego Eleftherios Petrounias, e acaba levando a prata.

Reprodução

Em 2018, prata no Mundial de Doha/QAT. Nos Sul-Americanos de Cochabamba/BOL, três ouros, incluindo um no salto. Já no Pan de Lima-2019, o ouro veio com a equipe. Nas argolas, medalha de prata.

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Apesar da pandemia ter cancelado o Mundial da Dinamarca em 2020, Arthur Zanetti seguiu treinando forte com foco nos Jogos Olímpicos de Tóquio. O ginasta é uma das esperanças de medalha nas argolas, além de ser referencia na equipe. 

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