Beatriz Iasmin Soares Ferreira nasceu em Salvador (BA), no dia 9 de dezembro de 1992. Bia une agilidade com golpes pontentes e é um dos grandes nomes do boxe feminino olímpico.
Rápida e Mortal
Marta Azevedo
Aos quatro anos, Bia encontrou sua grande paixão: o boxe. Filha do pugilista conhecido como Sergipe, ela pegou gosto ao acoampanhar o pai nas lutas.
Acervo
Filha de Peixe
Pupilo do Pai
Divulgação
Em 2004, se mudou com os pais para Juiz de Fora, Minas Gerais. Após a separação deles, decide ficar com o patriarca, com quem começa a treinar boxe.
Casca Grossa
Como havia poucas mulheres no boxe mineiro, a pugilista treinava entre os homens. Com o treinamento, Bia ganhou mais resistência que as adversárias.
Marcelo Bravo
Em 2014, Bia sofreu um duro golpe, mas longe do ringue. Por treinar muay thai, o que não era permitido pela associação local, acabou suspensa por dois anos.
Suspensão Injusta
Divulgação
Ironicamente, foi durante esse período que Bia decidiu que o hobby se tornaria profissão: "não vai ser isso que vai me tirar. Vou insistir porque amo isso aqui"
Rodolfo Vieira
Amor e Luvas
Preparação para Tóquio
Alexandre C. Branco
Durante a Rio-2016, participa do Vivência Olímpica, projeto que leva algumas promessas aos Jogos para que os jovens sintam toda a atmosfera da competição.
Campeã na Sérvia
Em 2017, Bia conquista seu primeiro título internacional. Ao superar a polonesa Aneta Rygieslska, vence o Belgrade Winner, na capital sérvia.
Reprodução
Dois anos depois, duas grandes conquistas. A primeira delas, em Lima, onde vence a argentina Dayana Sáncheza e leva o primeiro ouro do boxe feminino em Jogos Pan-Americanos.
Ouro no Pan
COB
Dois meses depois, a baiana de mão pesada não deu chances à chinesa Cong Wang e trouxe para o Brasil o título mundial na categoria até 60kg.
Reprodução
Título Mundial
AIBA Boxing
Início Olímpico
Gettu Images
Sua estreia em Jogos Olímpicos foi com uma vitória sobre a taiwanesa Wu Shih-yi. Na luta que garantiu medalha, Bia bateu Raykhona Kodirova, do Uzbequistão.
Prata de Ouro
Na semifinal, a baiana não teve dificuldade para vencer a finlandesa Mira Potkonen. Na decisão, Bia foi muito bem diante da irlandesa Kellie Harrington, mas acabou derrotada. Mas sua prata é dourada, Bia!