Por Otávio Pilz

BIA

IRMÃO!

FERREIRA

sem tempo

Marta Azevedo

A soteropolitana de 28 anos é a grande esperança brasileira de medalha no boxe feminino em Tóquio-2020. Conheça um pouco dessa jóia da nobre arte.

Arquivo

Aos quatro anos, Bia encontrou sua grande paixão: o boxe. Filha do pugilista conhecido como Sergipe, ela pegou gosto ao acoampanhar o pai nas lutas.

Arquivo

Em 2004, se mudou com os pais para Juiz de Fora, Minas Gerais. Após a separação deles, decide ficar com o patriarca, com quem começa a treinar boxe.

Marcelo Bravo

Como havia poucas mulheres no boxe mineiro, a pugilista treinava entre os homens. Com o treinamento, Bia ganhou mais resistência que as adversárias.

Divulgação

Em 2014, Bia sofreu um duro golpe, mas longe do ringue. Por treinar muay thai, o que não era permitido pela associação local, acabou suspensa por dois anos.

Rodolfo Vilela

Ironicamente, foi durante esse período que Bia decidiu que o hobby se tornaria profissão: "não vai ser isso que vai me tirar. Vou insistir porque amo isso aqui"

Alexandre Castello Branco

Durante a Rio-2016, participa do Vivência Olímpica, projeto que leva algumas promessas aos Jogos para que os jovens sintam toda a atmosfera da competição.

Reprodução

Em 2017, Bia conquista seu primeiro título internacional. Ao superar a polonesa Aneta Rygieslska, vence o Belgrade Winner, na capital sérvia.

TV Record

Dois anos depois, duas grandes conquistas. Em Lima, vence a argentina Dayana Sáncheza e leva o primeiro ouro do boxe feminino em Jogos Pan-Americanos.

AIBA Boxing

Dois meses depois, a baiana de mão pesada não deu chances à chinesa Cong Wang e trouxe para o Brasil o título mundial na categoria até 60kg.

Jonne Roriz

Com o cancelamento do Pré-Olímpico continental de boxe, Bia garantiu sua vaga para Tóquio-2020. E alguém duvida de que a guerreira vai atrás do ouro? 

Fernando Priamo

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o boxe olímpico