Uma das grandes dúvidas do público em geral com relação aos Jogos Paralímpicos é com o sistema de classes. Elas têm a função de equilibrar as disputas de acordo com as deficiências dos atletas.
Atsushi Tomura
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As classes do atletismo são divididas em três letras: T (Track) - Provas de Pista F (Field) - Provas de Campo RR - Provas na Petra, um triciclo adaptado para deficiências severas.
AS LETRAS
Ale Cabral/CPB
Cada letra recebe um número ao lado. Esses números correspondem às deficiências dos atletas.
OS NÚMEROS
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1-11: Deficiências visuais 20: Deficiências intelectuais 31-34: Deficiências de coordenação motora (hipertonia, ataxia e atetose) que competem em cadeira de rodas
CLASSIFICAÇÃO
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35-38: Deficiências de coordenação motora (hipertonia, ataxia e atetose) que competem em pé 40-41: Baixa estatura 42-44: Deficiência nos membros inferiores que competem sem prótese
CLASSIFICAÇÃO
Paralympics
45-46: Deficiência nos membros superiores 51-57: Deficiência no membros inferiores que competem em cadeiras de rodas
CLASSIFICAÇÃO
Reprodução
61-64: Deficiência no membros inferiores que competem com prótese RR 1-3: Atletas com deficiência de coordenação severa (hipertonia, ataxia, atetose) que competem na petra
CLASSIFICAÇÃO
Rio-2016
T11: Corre ao lado do atleta-guia e usa o cordão de ligação. No salto em distância, é auxiliado por um apoio. T12: Atleta-guia e apoio, no salto, são opcionais.
ATLETAS-GUIA E APOIO
Paralympics
T13: Não pode usar atleta-guia e nem ser auxiliado por um apoio no salto.