O nadador de 33 anos chegou à sua segunda medalha individual em Tóquio. Nos 100m livre S5, Daniel terminou com o bronze. sua quarta na prova. Já havia ganho 3 ouros em 2008/2012/2016.
Daniel Dias
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Jovane Silva Guissone nasceu em Barros Cassal (RS), em 11 de março de 1983. Jovane perdeu os movimentos das pernas em 2004, quando levou um tiro ao reagir a um assalto. Quatro anos depois, conheceu a esgrima em cadeira de rodas.
Jovane Guissone
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Em Londres-2012, Jovane conquistou a medalha de ouro na espada B. Após para nas quartas na Rio-2016, o esgrimista voltou a subir ao pódio paralímpico ao levar a prata na espada B em Tóquio.
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O revezamento 4x50m livre misto do Brasil que levou a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos de Tóquio é formado, além do ídolo Daniel Dias, por Patrícia Pereira, Joana Neves e Talisson Glock.
4x50m Livre
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Patrícia Pereira dos Santos é capixaba de Vitória, nascida em 11 de dezembro de 1977. Praticava futebol antes de levar um tiro em um assalto em 2002, o que a deixou tetraplégica.
Patrícia Pereira
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Patricia iniciou na natação paralímpica em 2009. Na Rio-2016 conquistou a prata no 4x50m misto, mesma prova em que levou o bronze em Tóquio.
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Joana Maria Jaciara da Silva Neves Euzébio é natural de Natal (RN), nascida em 14 de fevereiro de 1987. Joaninha, como é conhecida, nasceu com nanismo, e encontrou nas piscinas a paz e alegria.
Joana Neves
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A potiguar, além da prata nos 4x50m misto na Rio-2016, já tinha no currículo dois ouros e um bronze no Mundial de 2015. Agora, coloca na coleção, o bronze no revezamento em Tóquio-2020.
CPB
Talisson Glock é de Joinville (SC), do dia 13 de fevereiro de 1995. Na infância, Talisson sofreu um grave acidente com um trem, o que causou a amputação da perna e braço esquerdos.
Talisson Glock
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O catarinense procurou a natação em 2009 como uma solução para perda de peso. Além do bronze no 4x50 misto em Tóquio, Talisson tem a prata na mesma prova e o bronze nos 200m medley SM6, ambas nos Jogos Paralímpicos do Rio, em 2016.
Agência Brasil
Sportv
Rodlpho Riskalla nasceu em São Paulo (SP), em 29 de desembro de 1984. Atleta de adestramento convencional, precisou amputar as pernas e uma mão em razão de uma meningite bacetriana em 2015.
Rodolpho Riskalla
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Em pouco tempo, migrou para o hipismo paralímpico, terminando a Rio-2016 em 10º lugar. Em Tóquio, conquistou a prata no adestramento com o cavalo Don Henrico, com direito a música de Beyoncé.