Medalhistas
Paralímpicos

Dia 03
27 de Agosto

Yeltsin Francisco Ortega Jacques nasceu em Campo Grande (MS), em 21 de setembro de 1991. Yeltsin leva esse nome em homenagem ao ex-presidente russo Boris Yeltsin, falecido em abril de 2007.

Yeltsin
Jaques

CPB

O sul-matogrossense nasceu com baixa visão e conheceu o atletismo paralimpico em 2007. Se tornou um especialista nas provas de fundo, conquistando o ouro nos 5000m T12 tanto no Parapan de 2015 quanto na Paralimpíada de 2020.

CPB

Sportv

Silvânia Costa de Oliveira nasceu em Três Lagoas (MS), em 23 de maio de 1987. A atleta tem um problema congênito, a Doença de Stargardt que causa uma perda de visão gradual.

Helano Stuckert

Silvânia
Costa

Silvânia descobriu o esporte aos 18 anos, encontrando no atletismo uma fonte de renda. É bicampeã paralímpica do salto em distância, além de prata no revezamento 4x100m, todas na classe T11.

Helano Stuckert

Paralympics

Maria Carolina Gomes Santiago é natural de Recife (PE), nascida em 2 de agosto de 1985. Carol nasceu com Síndrome de Morning Glory, um problema na retina, que reduz seu campo de visão.

Maria Carolina
Santiago

Ale Cabral

Foi apenas em 2018 que a atleta fez a transição da natação convencional para a paralímpica. Com 4 ouros no Parapan de Lima-2019, o bronze nos 100m costas S12 em Tóquio-2020 é sua primeira medalha em Jogos Paralímpicos.

CPB

Sportv

Após conquistar o ouro nos 100m borboleta, o paulista beliscou a prata nos 200m livre da classe S14. Em uma prova de recuperação, Gabriel coloca na bagagem sua segunda medalha paralímpica.

Gabriel
Bandeira

CPB

Sportv

Wendell Belarmino Pereira nasceu na capital federal em 20 de maio de 1998. O brasiliense tem glaucoma congênito, tendo passado por 6 transplantes de córnea. Iniciou no paradesporto em 2015.

CPB

Wendell
Belarmino

Wendell já havia conquistado o título mundial dos 50m livre S11 em 2019, mesma prova que lhe valeu o ouro em Tóquio. Ainda tem 4 ouros e 2 pratas no Parapan de Lima, em 2019.

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Sportv

Petrúcio Ferreira dos Santos é paraibano de São José do Brejo da Cruz, do dia 18 de novembro de 1996. Ainda com dois anos de idade, Petrúcio perdeu parte do braço esquerdo em um moedor de capim.

CPB

Petrúcio
Ferreira

Ao acompanhar a Paralimpíada de Londres em 2012, o nordestino encontrou seu lugar. Em Tóquio, se torna bicampeão paralímpico dos 100m na classe T11, prova em que já havia levado o ouro no Rio.

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Washington Assis do Nascimento Junior nasceu no Rio de Janeiro (RJ) em 20 de dezembro de 1996. Shitão, como é conhecido, tem má formação congênita no braço direito. 

CPB

Washington
Júnior

Aos 15 anos entrou no atletismo visando ganhar preparo para o futebol. Não saiu mais. O bronze nos 100m classe T47 é sua primeira medalha paralímpica.

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João Victor Teixeira de Souza Silva é carioca, nascido em 26 de março de 1994. Após uma cirurgia aos 15 anos, sofreu convulsões que causaram paralisia cerebral, comprometendo movimentos.

CPB

João Victor
Teixeira

No Japão, João Victor ganhou o bronze no arremesso de peso na classe F37, mesma prova em que tem um ouro e uma prata no Parapan. Competição em que ainda possui prata no lançamento de disco.

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Wallace Santos nasceu no Rio de Janeiro (RJ) em 22 de julho de 1984. Wallace ficou tetraplégico ao sofre um acidente de trabalho em 2007 que causou a fratura de uma vértebra da coluna lombar.

CPB

Wallace
Santos

Em 2013 conhece o arremesso de peso, e três anos depois, disputa a Rio-2016. No Parapan de Lima, em 2019, conquista o ouro na classe F55, mesma medalha obtida nos Jogos Paralímpicos de Tóquio.

Estadão

Mizael Conrado

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