Renê Campos Pereira é de Itapetinga (BA), nascido em 27/06/1980. O médico Renê foi diagnosticado em 2006 com abscesso epidural, o que acarretou na perda do movimento de suas pernas.
Renê Campos Pereira
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Seis anos depois, o baiano que já havia passado pela natação descobriu o remo. Finalista da Rio-2016 e 5º do ranking mundial, levou o bronze no single skiff PR1 PR1M1x em Tóquio-2020.
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Paralympics
Mariana D'Andrea nasceu em Itu (SP), em 12 de fevereiro de 1998. A paulista, que tem nanismo, foi convidada a conhecer o halterofilsimo em 2015 pelo seu atual técnico, Valdecir Lopes.
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Mariana D'Andrea
Primeira atleta a conquistar o ouro na modalidade em paralimpíadas, Mariana já havia vencido a etapa da Copa do Mundo 2021 em Tibilisi e o Parapan de Lima, em 2019, ambos na categoria até 73kg.
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Paralympics
Alana Martins Maldonado é natural de Tupã (SP), nascida em 27 de julho de 1995. alana ja era judoca quando, aos 14 anos, descobriu a doença de Stargardt, que afeta a visão central e a distinção das cores.
Alana Maldonado
Pedro Ramos
A paulista da categoria até 70kg tem 2 bronzes em Mundiais (2018 e 2019), além do ouro no Parapan de Lima-2019. Na Rio-2016 já havia sido prata, e em Tóquio, leva o primeiro ouro feminino do judô.
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Beatriz Borges Carneiro nasceu em Maringá (PR), em 7 de maio de 1988. Beatriz é irmã gêmea de Débora Carneiro e ambas são nadadoras da classe SB14, que engloba deficientes intelectuais.
Beatriz Carneiro
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Pratica natação desde os 12 anos, e estreou em paralipíadas na Rio-2016. Tem 3 medalhas no Parapan de Lima-2019 e em Tóquio ganhou o bronze nos 100m peito.
Alê Cabral
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Após levar o bronze nos 100m costas S12, Carol conquista o ouro nos 50m livre S13, quebrando o jejum de 13 anos sem títulos paralímpicos da natação feminina.
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Maria Carolina Santiago
Meg Rodrigues Vitorino Emmerich é paulistana, nascida em 23 de outubro de 1986. Meg nasceu com atrofia no nervo óptico e possui baixa visão. Entrou para o judô aos 15 anos de idade.
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Meg Emmerich
Apesar de iniciar na modalidade ainda adolescente, a judoca só disputou torneios de elite na preparação para Tóquio-2020. O bronze na categoria até 70kg veio coroar o cilco paralímpico da atleta.
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Em sua estréia paralímpica, Gabrielzinho fez bonito. Sua largada impressionante ajudou o mineiro a trazer a medalha de ouro nos 200m livre S2.