O sul-matogrossense já havia levado os 5000m em Tóquio, mas a vitória nos 1500m foi única. Além de vir com recorde mundial, o ouro de Yeltsin foi a centésima medalha dourada do Brasil na história.
Yeltsin Jacques
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Raíssa Rocha Machado nasceu em Ibipeba (BA), em 17 de maio de 1996. A baiana, que tem má formação congênita, sofria com bullying na infância até encontrar força no esporte paralímpico.
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Raíssa Machado
Aos 11 anos começou a praticar ginástica, e logo depois, conheceu o lançamento de dardo. Dona de duas medalhas em Parapan (ouro em 2019 e bronze em 2015), em Tóquio levou a prata na classe F56.
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A pernambucana dominou as águas do Centro Aquático. Sua terceira medalha em Tóquio, a segunda de ouro, veio na forte prova dos 100m da classe S12.
Ale Cabral
Maria Carolina Santiago
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O nosso "Bill" foi outro que reinou nas águas japonesas. A prata nos 200m medley da classe SM14 foi a quarta medalha do paulista nas paralimpíadas de Tóquio.
Gabriel Bandeira
Miriam Jeske
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Mariana Gesteira Ribeiro é natural de Itaboraí (RJ), nascida em 28 de junho de 1995. Aos 14 anos foi diagnosticada com síndrome de Arnold Chiari, doença que afeta o cérebro e o sistema nervoso.
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Mariana Ribeiro
Mari iniciou na natação aos 10 anos, e com 20, começou a competir no paradesporto. Dona de 5 medalhas no Parapan de Lima, em 2019, o bronze nos 100m livre S9 foi a primeira medalha paralímpica da atleta.
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Com uma excelente prova, a equipe formada por Lucilene Sousa, Maria Carolina Santiago, Douglas Matera e Wendell Belarmino conquistou a medalha de prata nos Jogos Paralímpicos.
Alê Cabral
4x100m Livre Misto 49pts
Lucilene da Silva Sousa nasceu em São Miguel do Gamá (PA), em 5 de abril de 2000. A atleta tem atrofia do nervo óptico, o que causa perda de visão irreversível. Está em sua primeira paralimpíada.
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Lucilene Souza
Mais uma conquista da recifense em Tóquio. Ela vai se tornando a mulher brasileira com mais medalhas paralímpicas em uma só edição dos Jogos. Com essa, já são quatro nessa paralimpíada.
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Maria Carolina Santiago
O brasiliense conquistou sua segunda medalha em Tóquio-2020. Antes da prata do revezamento, havia vencido os 50m livre na classe S11.
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Wendell Belarmino
Douglas Matera é carioca, nascido em 8 de maio de 1993. Douglas nasceu com retinose pigmentar, uma mutação genética hereditária, que causa perda gradual de visão. Em 2009, iniciou no paradesporto.
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Douglas Matera
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Jardênia Félix Barbosa da Silva é natural de Natal (RN) do dia 9 de setembro de 2003. A potiguar possui deficiência intelectual e até 2016, competia no atletismo convencional.
Bernadett Szabo
Jardênia Barbosa
A paralimpíada de Tóquio é a primeira grande competição de Jardênia. E logo na estreia, a atleta já levou medalha, ao conquistar o bronze nos 400m T20.