Fernando Rufino de Paulo nasceu em Eldorado (MS), em 22 de maio de 1985. Aos 20 anos, sofreu um acidente ao cair de um ônibus que acabou o arrastando e causando lesão medular.
Fernando Rufino
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Com diversas medalhas em mundiais e etapas da Copa do Mundo, Fernando conquistou o primeiro ouro da canoagem do Brasil em paralimpíada. O título veio na Va'a 200m classe VL2.
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Ricardo Gomes de Mendonça é natural de Natividade (RJ), do dia 31 de janeiro de 1990. Há 7 anos, após uma escada cair em cima, Ricardo perdeu os movimentos do braço direito.
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Ricardo Mendonça
Em Tóquio, o atleta disputou sua primeira paralimpíada. E logo na estreia, o velocista subiu ao pódio, conquistando a medalha de bronze nos 200m da classe T37.
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Giovane Vieira de Paula nasceu em Apucarana (PR), em 24 de fevereiro de 1998. Aos 11 anos de idade, Giovane teve a perna esquerda amputada após cair de um trem em movimento.
Giovane Vieira
Miriam Jeske
Em 2015, o paranaense conheceu a canoagem e decidiu dedicar-se ao esporte. Em Tóquio-2020, levou a prata na Va'a 200m na classe VL3, além de ter chegado às semifinais nos 200m KL3.
Ale Cabral
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Em Tóquio, a Seleção Brasileira feminina de Vôlei Sentado repetiu o bronze da Rio-2016 ao vencer o Canadá por 3x1. Foi a terceirea medalha em esportes coletivos do Brasil nessa paralimpíada.
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Vôlei Sentado Feminino
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Uma equipe que jamais perdeu um jogo sequer em uma paralimpíada. A Seleção Brasileira de Futebol de 5 bateu a Argentina por 1 a 0 e conquistou o pentacampeonato paralímpico.
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Futebol de 5 Masculino
Globo
A potiguar conquistou sua segunda medalha de prata em Tóquio. Depois dos 400m, foi a vez dos 200m, ambos da classe T11. Nessa última o ouro ficou distante apenas 4 milésimos.
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Thalita Simplício
Jerusa Geber Santos é natural de Presidente Prudente (SP) em 26 de abril de 1992. A paulista tem catarata congênita e perdeu a visão totalmente aos 18 anos. Dois anos depois, descobria o atletismo.
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Jerusa Geber
E sua quarta paralimpíada, a atleta da classe T11 chegou à sua quarta medalha. Em Pequim foi bronze nos 100m; em Londres, prata nos 100m e 200m; e em Tóquio, bronze nos 200m.
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Thomaz Ruan de Moraes nasceu em Taubaté (SP), em 7 de agosto de 2000. Thomaz tem má formação congênita no braço direito e começou a praticar atletismo aos 11 anos de idade.
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Thomaz Ruan
O atleta da classe T47 tem uma prata nos 400m no Mundial de 2019. Mesma prova em que conquistou a prata nos Jogos Paralímpicos de Tóquio.
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O bronze nos 400m T47 é a segunda medalha do paraibano em Tóquio. Petrúcio chegou ao seu quinto pódio na história das paralimpíadas. São dois ouros, duas pratas e, agora, um bronze.
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Petrúcio Ferreira
OTD
Débora Bezerra de Menezes é paulistana, nascida em 18 de maio de 1990. Débora nasceu com uma má-formação abaixo do cotovelo direito. Passou por diversas modalidades até chegar ao taekwondo.
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Débora Menezes
Foi eleita por três anos consecutivos (2017,2018 e 2019) atleta do ano do parataekwondo. A prata em Tóquio na categoria K44 té 58 kg foi sua primeira medalha em paralimpíadas.