Por Augusto Brasil
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Nathalie Moellhausen nasceu em 1985, em Milão, na Itália e é filha do ítalo-alemão Philippe Moellhausen e da estilista ítalo-brasileira, Valéria Ferlini.
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Começou a praticar esgrima na escola, na Itália, quando tinha apenas cinco anos de idade e pegou gosto pela modalidade.
Aos 18 anos ingressou na C.S. Aeronautica Militare da Força Aérea Italiana e se mudou para Paris para ser treinada por Daniel Levavasseur, seu treinador até hoje.
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Treinando na França, em 2004, aos 19 anos, Nathalie faturou a medalha de bronze no Campeonato Mundial Júnior.
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Nathalie ganhou seu primeiro bronze em etapas de Copa do Mundo, no Grand Prix de Doha, no Catar, na temporada 2008-2009.
No Campeonato Mundial de 2009, na Turquia, Nathalie conquistou a medalha de ouro por equipes, a primeira da Itália na história da espada feminina.
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Em um ciclo com muitas lesões, foi convocada apenas como reserva para a equipe. A Itália foi derrotada nas quartas de final pelos Estados Unidos e não ganhou medalha.
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Após os Jogos, decidiu fazer uma pausa em sua carreira. Em 2014, Nathalie anunciou sua decisão de voltar às competições, mas desta vez defendendo a bandeira brasileira.
Competiu nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e voltou para casa com duas medalhas de bronze, uma individual e uma por equipes.
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Nas Olimpíadas do Rio, Nathalie chegou às quartas de final, obtendo o melhor desempenho da história da esgrima brasileira em Jogos Olímpicos.
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Em 2019, ela voltou a fazer a história. Nathalie foi campeã no Campeonato Mundial de Esgrima na Hungria, conquistando o primeiro pódio da história do Brasil na competição.
Dias depois do ouro no Mundial, no Pan-Americano de Lima, ela faturou a medalha de bronze e terminou 2019 na segunda colocação do ranking mundial.
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Chegando como uma das favoritas ao pódio, Nathalie foi eliminada no golden score pela italiana Rossella Flamingo, que viria a ser bronze em equipes.
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