A evolução
das magrelas

Por Otávio Pilz

125 ANOS
CONTADOS
PELAS BIKES
OLÍMPICAS

Reprodução

Localizada na Inglaterra, a Raleigh era a maior fabricante de bicicletas do mundo no final do século XIX. Com um de seus modelos, o francês Paul Masson levou três ouros em Atenas. 

Raleigh nº5

Paul Masson(FRA)

1896

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Émile Demangel foi medalha de prata na prova das 660 jardas em Londres-1908. Apesar de perder o ouro para o britânico Victor Johnson, introduziu a Peugeot nos Jogos Olímpicos.

Peugeot Lux

Émile Demangel(FRA)

1908

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A Red Head Elgin King foi um modelo fabricado pela americana Sears. Com uma dessas o sul-africano Rudolph Lewis venceu o contra-relógio nos Jogos de  Estocolmo em 1912.

Elgin King

Rudolph Lewis (RSA)

1912

COI

Batizada com o nome do ciclista inglês Leon Meredith, o exemplar da francesa Bastide foi guiada pelo belga Henri Hoevenaers, prata e bronze nos Jogos Olímpicos de Paris em 1924.

Bastide Meredith

Henri Hoevenaers (BEL)

1924

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País apaixonado pelo ciclismo, a Itália conquista suas primeiras medalhas em Los Angeles-1932. A Legnano batizou um modelo com o nome de Alfredo Binda, italiano tricampeão mundial.

Legnano Binda

Equipe Italiana

1932

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Jacques Dupont foi um dos expoentes do ciclismo francês nos anos 50. Com a sua Peugeot azul venceu a Volta da França em 1951 e 1955 e conquistou ouro e bronze em Londres-1948.

Peugeot PH10

Jacques Dupont(FRA)

1948

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Em Melbourne, a Alemanha conquista o bronze no ciclismo de estrada. Um dos atletas da equipe foi Gustaf Schur, que seria bicampeão mundial em 1958/59 pilotando sua Diamand.

Diamand 167

Täve Schur (GER)

1956

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A Molteni, mais do que uma fábrica, foi uma das maiores equipes de ciclismo da Europa entre os anos 50 e 70. Um de seus atletas foi Pierfranco Vnianelli, ouro e bronze no México em 1978.

Molteni 1968

Pierfranco Vianelli (ITA)

1968

Reprodução

Pierfranco Vianelli (ITA)

1968

Olympics

Após mais de 60 anos, a Suécia leva um ouro olímpico no ciclismo. Bernt Johansson venceu a prova de estrada em Montreal-1976 em mais um triunfo da Peugeot em Jogos Olímpicos.

Peugeot PR10

Bernt Johansson (SWE)

1976

Reprodução

Só em 1984, as mulheres estrearam no ciclismo olímpico. Quatro anos depois, a holandesa Monique Knol conquista a medalha de ouro na estrada com sua compatriota Batavus Pro.

Batavus Pro

Monique Knol (NED)

1988

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Na pista, o avanço da tecnologia é mais visível a olho nu. O visual da francesa Look de 25 anos atrás ainda parece futurista mesmo para 2021. Sorte do francês tri olímpico Florian Rousseau.

Look KG296

Florian Rousseau (FRA)

1996

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Nos velódromos não tem pra ninguém: desde 1996, a Look já ganhou 43 medalhas, sendo 14 douradas. Em 2008 ajudou a chinesa Guo Shuang a levar o bronze diante de sua torcida.

Look 596

2008

Guo Shuang (CHN)

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SportsNetwork

2008

Guo Shuang (CHN)

Apesar do domínio da Look, um rival canadense fez bonito na Rio-2016. Com a Cervélo, os britânicos saíram com seis ouros das pistas cariocas, além de quatro pratas e um bronze.

Cervélo T5GB

Equipe Britânica

2016

Team GB

Há 26 anos longe dos velódromos, a Lotus voltou a desenvolver um "bólido" para a equipe britânica. A HBT impressiona pela espessura dos pneus e pelo garfo mais largo.

Lotus HBT

Equipe Britânica

2021

Lotus

Lotus

Equipe Britânica

2021

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