Por Otávio Pilz
Vitória Cristina Rosa nasceu no Rio de Janeiro em 12 de janeiro de 1996. Começou no atletismo aos 14 anos, influenciada por uma professora de educação física.
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Em 2013, a atleta vai ao Mundial Juvenil de Atletismo na Ucrânia. Nos 100m chegou à semifinal e com o revezamento 4x100m termina na 9ª colocação.
Ruben Ferreyra
Um ano depois, conquista suas primeiras medalhas internacionais. No Sul-Americano sub-23 é ouro com o revezamento 4x100m e bronze nos 100m.
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Em 2015 se especializa nos 200m conquistando medalhas na prova no Sul-Americano e Pan Júnior. Nos Jogos Panamericanos foi 14º na prova e 4º com o 4x100m.
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No mesmo ano participa de seu primeiro Mundial, em Pequim. Nos 200m faz 23.32 e para na primeira rodada. Com o 4x100m fica a uma posição de avançar à final.
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No Sul-Americano sub-23 de Lima em 2016, a velocista que tem a simpatia como marca registrada, trouxe dois ouros na bagagem: 200m e 4x100m.
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Na sua estreia em Jogos Olímpicos, Vitória para nas eliminatórias dos 200m. Apesar do 7º lugar na bateria, a carioca fez seu melhor tempo na temporada: 23.35.
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O Mundial de Londres reflete a evolução da corredora. Semifinal nos 200m e finalista com o 4x100m. No Sul-Americano de Assunção, ouro nas duas provas.
IAAF
Rosa já representou as Américas. E venceu. Na Copa Continental de 2018, em Ostrava (CZE), a brasileira fechou o 4x100m que deu o ouro ao continente americano.
COB
Em Lima-2019, faz sua segunda participação em um Pan. Volta com três medalhas na bagagem: ouro no revezamento 4x100m, prata nos 200m e bronze nos 100m.
COB
No Mundial de Revezamento, o Brasil foi eliminado devido a uma atleta ter pisado na linha na passagem. A equipe depende do ranking pra ir aos Jogos.
Lima2019
Porém a velocista já é presença certa nos 100m em Tóquio-2020. E vai em busca do sonhado pódio nos 200m na capital japonesa.
O Brasil vai estar na raia do Estádio Olímpico ao seu lado. Em especial um trio de fãs: mamãe Sonia, o "namorido" Róbson e o filhão Duck. Vai que é tua, Vitória!
Wagner Carmo/CBAt